Amizade sincera.

Amizade sincera.
Pq cm ela eu sei que sempre posso contar.

domingo, 22 de maio de 2011

O SEGREDO DOS SEUS OLHOS


Javier Godino

Benjamín Espósito (Ricardo Darín) trabalhou toda sua vida no Tribunal Penal, mas tem um grande sonho que vem atrasando: escrever um romance sobre um assassinato que ocorreu no ano de 1974, pelo qual ele foi responsável de investigar. Suas memórias sobre aquele ano irão transformar sua vida novamente.

FICHA TÉCNICA

Diretor: Juan José Campanella
Elenco: Ricardo Darín, Soledad Villamil, Pablo Rago, Javier Godino, Guillermo Francella, José Luis Gioia, Carla Quevedo, Bárbara Palladino.
Produção: Mariela Besuievski
Roteiro: Juan José Campanella, baseado no romance La pregunta de sus ojos de Eduardo Sacheri
Fotografia: Félix Monti
Trilha Sonora: Federico Jusid e Emilio Kauderer
Duração: 127 min.
Ano: 2009
País: Argentina
Gênero: Romance
Cor: Colorido
Distribuidora: Europa Filmes
Classificação: 16 anos

CURIOSIDADES

- Além de ter dirigido O Filho da Noiva, Juan Jose Campanella comandou alguns episódios das séries Law & Order, 30 Rock, House.

PRÊMIOS

- Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2010.

- Indicado a Melhor Filme no Festival de San Sebastián de 2009.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

James Edward Franco (Palo Alto, 19 de abril de 1978) é um ator de cinema estadunidense, conhecido por interpretar Harry Osborn na trilogia Spider-Man, o traficante Saul Silver em Pineapple Express e o alpinista Aron Ralston em 127 Hours. Foi indicado a três prêmios Globo de Ouro, ganhou um e recebeu uma indicação ao Oscar por sua atuação em 127 Hours.

Biografia

Franco nasceu em Palo Alto, Califórnia. Sua mãe, Betsy Lou (Verne), é uma poeta, autora e editora, e seu pai, Douglas Eugene Franco, dirige um agência sem fins lucrativos e uma empresa de contâiner, os dois se conheceram quando eram alunos da Stanford University.[2][3]

O pai de Franco é de ascendência portuguesa e sueca[4] e a sua mãe é judia, sendo descendente de imigrantes russos (o sobrenome da família foi alterado de "Verovitz" para "Verne")[5]. Sua avó paterna, Marjorie (Peterson) Franco, foi autora de livros adultos;[3][6] Sua avó materna, Mitzi Levine Verne, dirige a Verne Art Gallery, uma galeria de arte de destaque em Cleveland.[7] e foi membro ativo da National Council of Jewish Women.[8][9]

Franco cresceu na Califórnia com seus dois irmãos, Dave e Tom.[10] Talentoso em matemática, Franco era um interno da Lockheed Martin.[11] Ele se formou na Palo Alto High School em 1996, onde atuou em peças.[12] Matriculou-se na University of California, Los Angeles (UCLA) para se graduar em língua inglesa,[13] mas desistiu no seu ano de calouro contra a vontade de seus pais para seguir a carreira de ator, tendo aulas de atuação com Robert Carnegie na Playhouse West.[12]

Seu irmão mais novo, Dave Franco também é ator.

172 Horas


Sinopse: Cinebiografia de Aron Ralston, alpinista que, ao se aventurar pelas montanhas de Utah, ficou preso por 127 horas – cinco dias – com uma pedra em cima de seu braço. Não aguentando mais a dor e sem ninguém que pudesse ajudá-lo, Ralston decidiu amputar o membro superior com uma faca que levava consigo. Sem o braço, o alpinista escalou cerca de 20 metros, até encontrar uma casa que lhe deu água e comida, até o helicóptero chegar para resgatá-lo.

Nome Original: 127 Hours
Direção: Danny Boyle
Lançamento: 2010
Duração: 94 Minutos
Qualidade: DVDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: WMV
Tamanho: 700 Mb
Ídioma: Inglês
Legenda: S/L

Há oito anos, a história de Aron Ralston foi bastante comentada nos meios de comunicação. Afinal, ficar impossibilitado de se mover por cinco dias porque seu braço está preso entre rochas nos Canyons americanos não é pra qualquer um. A curiosidade de todos foi tanta, que, em 2004, Aron publicou o livro 'Between a Rock and a Hard Place', contando detalhadamente o que aconteceu em sua aventura surpreendente. E agora, anos depois do acidente, sua história vai ser apresentada nos cinemas.

127 Horas já é um sucesso. São seis indicações ao Oscar e uma atuação incrível de James Franco.

Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas. Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda-roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei. Apronto agora os meus pés na estrada. Ponho-me a caminhar sob sol e vento. - Caio Fernado Abreu